Iremos jogar de forma competitiva
 
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Iremos jogar de forma competitiva

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altA um dia do início do Campeonato da Europa de Sub-16 Femininos, Divisão B, que este ano se realiza no nosso país (Matosinhos), de 1 a 11 de Agosto , a selecção nacional já está concentrada desde 2ª feira numa unidade hoteleira em Leça de Palmeira, aliás a mesma que serviu de base durante os 2 primeiros estágios de preparação que começaram no início do mês.

Quisemos por isso recolher a opinião da seleccionadora nacional, Ana Catarina Neves, que conhecemos há muitos anos, nos tempos em que a mãozinha dela fazia estragos ao serviço do Anadia (anos oitenta e noventa) sobre as suas perspectivas no tocante à participação da selecção lusa nesta competição.

P (JT) - A inclusão no Grupo C, tendo como adversários a Dinamarca, Irlanda e Alemanha, que defrontaremos por esta ordem, na fase preliminar, dá-nos boas hipóteses de nos apurarmos para o grupo dos 8 primeiros ? Este será o primeiro passo para se atingir o objectivo mais exigente, ou não será assim ?

R (ACN) - Tendo como base os resultados dos últimos anos, perece-nos efectivamente que teremos boas hipóteses de nos classificarmos num dos dois primeiros lugares do grupo, podendo assim aspirar ás classificações da metade de cima da tabela.É contudo uma perspectiva sem ter qualquer conhecimento do valor actual das outras três equipas do grupo. Sim este será um passo decisivo para posteriormente podermos estabelecer outros objectivos.

P (JT) - A nossa equipa esteve uma semana (de 2ª a domingo) num estágio conjunto na Covilhã, que teve também a presença de outras 3 selecções:  duas de Sub-18 (Portugal e Estónia) e uma de Sub-16 (Inglaterra). As tuas jogadoras fizeram 9 treinos e 3 jogos do Torneio Internacional da UBI, ten do-se classificado na 2ª posição, com apenas uma derrota frente às Sub-18 de Portugal. Ficaste satisfeita com a capacidade de resposta das 14 convocadas ou esperavas mais?

R (ACN) - Estamos muito satisfeitos com o trabalho desenvolvido até ao momento e com a capacidade de resposta de todas as atletas. É evidente que como "eternos insatisfeitos" queremos sempre mais qualidade, mais empenho, mais concentração, maior espirito de sacrifício, etc. Mas no geral tem sido um grupo sério, disciplinado e trabalhador.

P (JT) - Tens conhecimento concreto da valia das selecções que Portugal irá encontrar pelo caminho, nomeadamente daquelas com que nos iremos cruzar na 2ª fase, que são do Grupo D (eventualmente Eslovénia e Polónia), dizemos nós, já que os outros dois, Estónia e Israel em teoria parecem não ter estofo para grandes voos ? Ou não ligas a essas coisas e preferes concentrar-te no teu trabalho e preparar a equipa para qualquer batalha ?

R (ACN) - Não temos conhecimento algum sobre o valor das equipas do grupo D, e não é no momento a nossa preocupação. Gostamos de nos focar no que são factos concretos e objectivos, que neste momento são os jogos com a Dinamarca, Irlanda e Alemanha. Depois com o decorrer da competição teremos tempo para analisar e avaliar a competência dos possíveis adversários. Gostamos de dar um passo de cada vez.

P JT) - A FPB apostou na organização deste Europeu porque considera que a geração das nossas jovens nascidas em 1997 e 1998 tem na realidade algumas jogadoras a quem se augura um futuro promissor. Em termos pragmáticos, isto passa por termos aspirações a subir à Divisão A ? O objectivo a perseguir será um lugar nas meias-finais... e depois logo se vê, ou será colocar a fasquia demasiado alta ?

R ACN) - É para mim muito difícil estabelecer um objectivo tão concreto numa competição de 11 dias quando temos muito pouco contacto internacional e não conhecemos o valor e potencial das outras equipas. As nossas atletas podem de facto ser muito interessantes mas as das outras equipas também o podem ser! Acredito que nos temos preparado de uma forma séria e ambiciosa por forma a poder disputar de uma forma competitiva todos os jogos que viermos a disputar.

P (JT) - Ir para um Campeonato da Europa, tendo nas pernas apenas 3 jogos, achas que é suficiente ou pelo contrário és de opinião que é muito curto para que se possam atingir objectivos mais exigentes ? Em 2012, com uma equipa cujo núcleo duro é repetente (com excepção de Simone Costa que já é Sub-18), estivemos nas meias-finais, com a subida a escapar-nos por uma nesga (4º lugar amargo). Isso é marcante do ponto de vista psicológico ou entendes que as nossas jovens cresceram, estão mais maduras, mais jogadoras e podemos por isso continuar a sonhar ?

R (ACN) - Não me parece que do ponto de vista psicológico haja alguma questão marcante relativamente ao facto de no ano passado termos ficado á porta da Div A. Alias, considero acima de tudo, que como equipa de Portugal, jogamos cada vez mais os Europeus com a certeza de ser cada vez mais competitivas e uns adversários a temer. Acreditamos mais firmemente que é possível ter sucesso.

Um ano depois, julgo também que as nossas atletas estão mais experientes, fruto do trabalho efectuado com os seus treinadores e clubes...É evidente que gostávamos de lhes ter proporcionado mais alguns confrontos internacionais, mas esta é a nossa realidade e não é esse fator que nos faz ter menos ambição.

 

 


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