Encontrarmos um caminho
 
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Encontrarmos um caminho

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altValorizarmos o jogador e o nível da prática do jogo, de há muito constitui o nosso denominador comum na procura incessante de, como no início das suas funções também afirmava o atual DTNacional,

estabelecermos um compromisso que possa viabilizar: encontramos um caminho.

Deixando, digamos em antecâmara, pronto para intervir em eventuais atropelos e conveniências de ocasião o título: A competência, as decisões e a política.

A competência, se e enquanto se está no exercício de funções remuneradas pelo erário público - seja em full ou em part time, que a todos nos diz respeito; as decisões, como fruto do muito que vai urgindo fazer e que, vezes quantas, não frui com a ideia clara e sustentável de constituir o melhor caminho; e a política, enquanto alicerçada na procura da defesa de uma nobre causa - promoção e desenvolvimento da modalidade, com uma planificação eficiente, fazendo bem, e eficaz, fazendo certo.

Voltaremos a este tema: encontrarmos um caminho, pelas razões referidas, sempre e quando se justificar.

Avançámos, entretanto, um pouco e equacionemos três vertentes : a 1ª, com origem numa reflexão, vai para dois anos, do DTNacional . "sobre a conceção do que deverá ser o papel do dtregional" (que realmente não foi tendo estatuto ao longo do tempo - daí não surpreender a carga de trabalho administrativo e/ou burocrático, em detrimento da área técnica). DTNacional que alertava para o facto de: "o propósito da DTNacional é o do que não deve situar-se nos gabinetes e estar envolvida em papeis, mas antes interessada e empenhada em chegar ao treino e ao jogo, faz todo o sentido equacionar-se e resolver esta questão".

Valerá por colocar a interrogação: para quando a resolução do problema, sabendo-se que os dtregionais se reportam em exclusivo perante os respetivos presidentes? Questão adiada, de que só pode originar adiar o... inadiável!?

A 2ª vertente, relacionada com a recente mensagem/reflexão do prof. Olímpio Coelho, sobre o panorama do nosso basquetebol no que diz respeito a treinadores : "Identifico uma contradição : temos mais e melhores treinadores mas tal não se reflete na qualidade das práticas em geral e em particular na vertente juvenil do basquetebol. Predomina o individualismo e uma evidente incapacidade de cooperação em prol da modalidade".

Existirão certamente fatores negativos a emperrar o funcionamento de todo um esforço por parte da ENB/FPB (DTNacional) no que toca ao expressar e à viabilização prática dos conhecimentos por parte dos treinadores que têm vindo a ser qualificados. Fatores diretamente relacionados com a 1ª das vertentes enunciada e que muito terão a ver com a tal competência, fundada no saber, fazer e estar.

Neste "ensaio" de hoje, a 3ª vertente, reclamamo-la de nossa autoria, quando  em 25 de Janeiro último, em artigo intitulado de : "Treinar, sem ensinar?", alertávamos para o facto da necessidade de, com alguém a mediar - no clube : o coordenador técnico e, nas seleções regionais : uma efetiva coordenação que com uma ideia e um projeto, na procura de uma identidade, alinhada com as Orientações Nacionais e não, como até aqui, em muitos casos, a funcionarem em estilo "roda livre", com a tática coletiva "ao serviço" de esconder as insuficiências da técnica individual, defensiva e ofensiva.

Dizíamos nós, na ocasião : "Se ao treinador competirá ensinar, trilhando o caminho que a agulha da "bússola" indicar e tendo verdadeira consciência de saber que sabe, o que sabe e de como - com que referências - adquiriu o saber, sendo de importância decisiva saber como fazer e não apenas de saber o que fazer".

Sem pretendermos ferir qualquer suscetibilidade, muito menos pessoalizar o quê e quem quer que seja - até porque quem não deve, não teme ! - esta nossa reflexão deveria obrigatoriamente também ser aplicada aos dtregionais, pelas razões acima aduzidas, porque, a não ser assim, haverá quem possa explicar - referimo-nos à indispensável articulação ENB/FPB (DTNacional) -, como e quando desatar este autêntico "nó górdio"?

Regressaremos a 10 de Novembro, com a antecâmara . "A competência, as decisões e a política".
Até lá, e bom Basket!

 

 


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