As formas de ensinar
 
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As formas de ensinar

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FracoBom 

altTer traduzido as intervenções de Maurício Mondoni, na sua recente passagem por Portugal em Albufeira, ter acompanhado Pablo Esper, quando esteve em Cantanhede,

assim como assistir por diversas vezes a intervenções do António Carrillo foi um privilégio pois contactei, com pessoas com quem muito continuo a aprender. Identifico-me muito com as suas ideias, formas de se relacionarem com as crianças, as suas metodologias e formas de estar e ensinar; não apenas, mas nomeadamente nas suas propostas muito diversificadas e com utilização e recurso de materiais e objectos diversificados, com o objectivo de desenvolvimento das capacidades coordenativas.

Quando esteve em Portugal levei o Pablo na minha viatura para Cantanhede e no meio de uma longa conversa, perguntei-lhe se não tinha detractores na Argentina, pelo facto de utilizar metodologias e materiais não convencionais no minibásquete. A resposta foi sim, claro que tenho detractores. Vem estas considerações a propósito de um post do Maurício Mondoni que li recentemente, e no qual encontrei pontos de contacto com o meu pensamento e forma de estar.

Já o disse em várias ocasiões em acções de formação, já por várias vezes o escrevi em diversos artigos, que para mim não há apenas, nem nunca há de haver, uma única forma de ensinar. Para mim todas as formas, desde que eu compreenda, os objectivos, a sua lógica, a sua consistência, a sua coerência e veja os resultados, todos os caminhos de ensinar são válidos.  Outro dos meus princípios expressos em múltiplas ocasiões é que no minibásquete o mais importante são as crianças, todas as crianças.

Termino para quem quiser reflectir, com o post no facebook do Maurício Mondoni.

Esclareço, quem gosta de denegrir continuamente o meu trabalho que em 2017, continuarei o meu caminho, não olho nem estou preocupado em ter seguidores, eu apenas quero e gosto de expressar os meus pensamentos, não quero impor, mas apenas propor e apenas aceito críticas construtivas.

Cada pessoa tem seu próprio método de trabalho a sua filosofia de ensino, cada um tem seu próprio "estilo" como educador: Eu tenho o meu!

Procuro actualizar-me constantemente, investigo, estudo e comparo com outras realidades, que estão sempre em movimento.

Sou livre, não tenho nenhuma restrição, nem comprometimento, não tenho que obedecer a ninguém! O meu único compromisso é o meu lema.

Estou com as crianças

 

 


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