Torrejanas beneficiam do factor casa
 
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Torrejanas beneficiam do factor casa

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altHoje ao final da tarde, Torres Novas e Académico defrontam-se no Palácio de Desportos da cidade ribatejana, no 5º jogo da final do play-off do Campeonato Nacional da 1ª Divisão Feminina.
 
As torrejanas têm a vantagem de jogar o desempate em casa, por terem ficado melhor classificadas na fase regular. Efectivamente o conjunto de Fernando Pereira ficou na 2ª posição, atrás do União Micaelense, enquanto a equipa de Eugénio Rodrigues obteve o 4º lugar.

Nas meias-finais o Torres Novas desembaraçou-se do Lousada (2-0), tendo a formação portuense afastado o emblema de Ponta Delgada (também por 2-0). Deste modo ambos os finalistas alcançaram o direito desportivo de subida à Liga Feminina, o que se para as academistas já não é novidade (é um regresso ao 1º nível competitivo), para as torrejanas é um facto inédito.

Na antevisão do que poderá acontecer logo á tarde, começaremos por notar que nos seis confrontos realizados esta época entre os dois finalistas, a supremacia tem sido do emblema torrejano que venceu 5 vezes: 75-41 e 51-39 (na fase regular); 71-60 (jogo 2), 62-56 (jogo 3) e 56-51 (jogo 4), estes 3 jogos referentes à final do play-off. A única vitória das nortenhas aconteceu no jogo 1 da final do play-off (63-54). A questão é que, devido à utilização irregular da poste internacional Tamara Milovac, nos jogos 1 e 2, o Torres Novas foi punido com duas derrotas por 20-0 (é o que diz o regulamento), além de uma sanção pecuniária. Por isso a série está neste momento empatada (2-2), sendo a atribuição do título nacional feita hoje... mesmo que chovam picaretas.

Conhecemos a maioria das intervenientes, muitas delas com passagem pelas selecções nacionais dos vários escalões. Mafalda Sanheiro, que conhecemos no CIF (campeã nacional junior e senior), Sónia Guilherme, Telma Machado, Inês Aragão, Filipa Freitas, por banda das torrejanas, que ainda contam com a experiência da ucraniana Nataliya Yakovleva, com muitos anos de Liga Feminina (Santarém e Rio Maior). Do lado das academistas, uma formação bem mais jovem, também algumas internacionais dos escalões de formação: Cristina Leite, Mariana Silva, Sara Brochado, Ana Costa e Francisca Braga.

Pensamos que a experiência das jogadoras do Torres Novas (recorde-se por exemplo que Sónia Guilherme e Filipa Freitas estiveram na competição europeia de clubes ao serviço do Olivais na época transacta) irá pesar neste jogo do tudo ou nada, além de que a superioridade de estatura também é nitidamente favorável à pupilas de Fernando Pereira. Eugénio Rodrigues sabe que a tarefa é ingrata, porque não tem muitos ovos para fazer a omoleta... mas nestas coisas nunca se sabe.

Hoje (10 de Junho)

19h00 Torres Novas-Académico (jogo 5 da final do play-off), no Palácio de Desportos de Torres Novas

 

 


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