Equipa muito física
 
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Equipa muito física

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altMiskolc (Hungria) – A selecção nacional de seniores femininos chegou aqui anteontem a meio da tarde, depois de uma viagem de 6 horas e meia,

para cumprir mais um compromisso referente à 3ª jornada do EuroBasket Feminino 2013. O voo directo de Lisboa para Budapeste teve a duração de pouco mais de 3 horas, a que se seguiu a ligação de autocarro até esta cidade que já conhecíamos desde o Verão passado, aquando do Campeonato da Europa de Sub-18 Femininos, Divisão B. Foram pouco mais de duas horas para percorrer os cerca de 170 quilómetros que separam a capital do país desta cidade, com muitas zonas verdes (autênticos pulmões para a população local) onde o ar que se respira aparenta não estar tão saturado como noutras urbes.

As nossas representantes já treinaram 3 vezes (o primeiro treino no dia da chegada, ao fim da tarde e ontem mais dois, de manhã e de tarde, todos com a duração de hora e meia). A equipa já recuperou do desgaste das viagens e está preparada para enfrentar a forte selecção magiar, hoje a partir das 18H00, no Generali Arena, aqui mesmo pertinho (7/8 minutos a pé do Lévay Villa Hotel, onde a comitiva portuguesa está instalada).

Algumas contrariedades em termos de condições de alojamento, bem como do ponto de vista da alimentação, foram entretanto resolvidas a contento dos responsáveis, ainda que continuemos cientes de que no nosso país recebemos melhor os nossos adversários, na maioria das situações.
 Na véspera do Hungria-Portugal, o selecionador luso prontificou-se mais uma vez a fazer a antevisão da partida ante uma equipa que ainda só fez um jogo (tal como Israel), porque os grupos são de 5 equipas e há sempre uma que folga.

«Ao contrário do que nos aconteceu antes do jogo inaugural com a Ucrânia, em que não possuíamos qualquer vídeo, nós aqui temos o jogo da Bielorrússia, realizado em Minsk (vitória das anfitriãs por 51-47) que nos permite tirar conclusões das dificuldades que podemos encontrar. Sabemos que vamos jogar com uma equipa que apostou fortemente na selecção mais representativa do país, que não tem ausências das suas jogadoras mais influentes e ainda que assegurou a contratação de um treinador eslovaco muito credenciado (Stefan Svitek), que comandou o Kosice (República Checa) nas últimas 4 épocas, tendo participado na Euroliga, com bons resultados. Aquilo que podemos concluir é que é uma equipa que aposta muito nas transições, corre muito bem o campo, gosta de jogar bloqueio directo e todas as jogadoras trabalham muito bem sem bola. É uma equipa muito física que joga muito directo. Realmente não fizeram boas percentagens contra a Bielorrússia, mas como elas ainda só jogaram esse jogo, não temos outro termo de comparação.».
Sabemos que não há dois jogos iguais e nessa perspectiva quisemos auscultar do nosso interlocutor qual a melhor estratégia arquitectada para contrariar os argumentos das nossas adversárias. A resposta veio sem grandes dúvidas:

«Do ponto de vista defensivo temos que trabalhar muito bem a transição (recuperação) defensiva, não permitir que esta equipa corra o campo em superioridade numérica e também não permitir que elas tirem vantagem da defesa bloqueio directo, que vai ser uma constante ao longo do jogo. Para termos hipóteses não podemos cometer o número elevado de turnovers (24) feito pela nossa seleção frente à Bielorrússia, em Coimbra. É demasiado elevado para este nível. Se juntarmos a isto a baixa percentagem de lançamentos de 2 pontos (que as envergaduras gigantescas que temos defrontado nos obriguem naturalmente a baixar a eficácia), é fácil concluir que são estas as vertentes onde temos de melhorar. A equipa está bem fisicamente, já todas recuperaram do desgaste das viagens longas a que fomos sujeitos e não há lesões, felizmente. Portanto estamos aptos e à espera da Hungria.»

Por último e tendo em linha de conta as estatísticas disponíveis, diremos que há que centrar especial atenção nas seguintes jogadoras: Ana Vajda (extremo/poste, 1,90m) que jogou a época transacta no Perfumerias Avenida, campeão espanhol e da Euroliga em 2011, autora de 10 pontos e 10 ressaltos contra as bielorussas; Alexandrie Quigley (base, 1,80m), norte-americana naturalizada, que integrou o All Stars Game 2011 entre as jogadoras europeias e as do Resto do Mundo e representou o Pécs, 3º classificado no campeonato da Hungria, em 2011/12, tendo sido a 2ª melhor marcadora da prova, com 17,4 pontos por jogo; Krisztina Raksányi (base, 1,81m), nascida na Alemanha e que foi companheira de equipa de Quigley, pelo Pécs; Katalin Honti (base, 1,78m), que jogou no Ros Casares, de Valência, campeão de Espanha e vencedor da Euroliga em 2011/12 e na próxima época vai mudar para o Rivas (3º classificado espanhol); Dóra Horti (poste, 1,93m). Este foi o “5” inicial ante a Bielorrússia.

 

 


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