Seleccionador quer rotatividade no "cinco"
 
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Seleccionador quer rotatividade no "cinco"

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Moncho Lopéz pretende equipa intensa e rápida.

O seleccionador nacional, o espanhol Moncho Lopez, pretende fomentar a rotatividade no "cinco" da formação das "quinas", de forma a ter sempre em campo uma equipa "fresca, intensa e rápida".

"Transmiti, desde o primeiro dia, que queria uma equipa em que todos os jogadores estivessem prontos para jogar. Se podermos usar em cada jogo 10, 11 ou 12 jogadores, o que não é fácil, e converter isso numa virtude, para estarmos sempre frescos, intensos e rápidos, teremos mais hipóteses de sucesso", disse à Agência Lusa Moncho Lopez.

De regresso a estágio, agora em Rio Maior, e a menos de um mês do arranque da fase de qualificação para o Euro'2009 (03 de Setembro, em Ovar, face à Estónia), o seleccionador de Portugal quer aproveitar os próximos compromissos para "consolidar o trabalho feito".

Após confrontos de alto nível com Espanha, Rússia e Lituânia, os três primeiros do Euro'2007, a Eslováquia e a Holanda são os próximos adversários na preparação (14 e 15 de Agosto) e nesses embates poderá "haver uma pequena mudança no sistema de jogo", sendo ainda acrescentado o "trabalho táctico defensivo".

"O principal objectivo é a consolidação, também de papéis individuais. Para mim o quinteto inicial é simbólico. Como disse, quero jogar com todos, mas começaremos a definir possíveis combinações de jogadores: quais os postes que jogam melhor juntos, que bases podem começar e como pode ser a hierarquia das rotações", detalhou.

Moncho Lopez elogiou ainda a resposta "intelectual e física" do veterano Nuno Marçal, que no FC Porto joga como extremo e na Selecção poderá ser utilizado numa posição mais interior.
"Está a responder, porque está a jogar à Marçal, como ele joga. Pode ser um jogador chave nesta estrutura, mas temos também o Miguel Miranda, assumindo um protagonismo ofensivo que até aqui não tinha, e também o (Carlos) Andrade pode jogar como quatro, sobretudo porque na última época jogou aí na sua equipa em Espanha", explicou.

O seleccionador luso frisou que mantém o "optimismo" e uma "mentalidade ganhadora", sublinhando que os recentes jogos de preparação serviram para reafirmar "a ideia do estilo de jogo com quatro jogadores abertos, ante a ausência de postes. É como se jogassem três extremos ao mesmo tempo e um poste sozinho".

O técnico assegurou ainda que "se tudo acontecer com normalidade os 12 jogadores que jogarão o apuramento sairão deste grupo de 13", apesar de admitir que contava com Francisco Jordão.

"Tivemos paciência e demos tempo a esse jogador, mas, como treinador, não posso fazer mais. Dei um primeiro mês de descanso, para que resolvesse os seus problemas, mas a verdade é que eu agora contava com ele e a Federação também. Mas... só faz falta quem cá está", referiu o seleccionador, que lamentou ainda as ausências de Filipe da Silva e João Figueiredo para os jogos de qualificação.

 

 

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