Em boa hora quisemos envolver os nossos leitores, pois já nos começaram a chegar depoimentos e sugestões de nomes para publicarmos na nossa iniciativa.

O peso e a influência, que alguns treinadores de minibásquete tiveram sobre muitos então jovens praticantes, apenas veio dar força à nossa iniciativa. Não fique de braços cruzados, as muitas horas e paciência, que muitos treinadores de minibásquete, desconhecidos do grande público, dedicaram o ensino do jogo merecem a vossa sugestão. Escreva para o email Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar e ajude-nos a encontrar quem merece este reconhecimento.

Já listámos uma série de nomes, que pretendemos abordar, para reunirmos os 50 depoimentos, durante este ano de comemoração do minibasquete em Portugal. No entanto, e felizmente, os nossos leitores também estão a aderir à nossa iniciativa e entre sugestões, que nos fazem e depoimentos que nos enviam já temos, fruto da sua iniciativa entrevistas agendadas e depoimentos prontos a sair.

Contudo queremos começar os depoimentos desta iniciativa com uma entrevista de alguém, que viveu de muito perto as origens do minibásquete em Portugal continental. É para o Planeta Basket um privilégio e uma honra poder contar com o seu depoimento. Esteja atento, pois a partir de meados de Fevereiro iremos começar a publicar regularmente depoimentos de treinadores, dirigentes, pais e praticantes.

Sem menosprezo para ninguém, queremos reforçar o papel de quem no anonimato vai criando nas crianças o gosto pela actividade desportiva, quem contribui de forma decisiva para os fundamentos, no duplo sentido da palavra, da modalidade. Estamos a falar dos treinadores, monitores e animadores de minibásquete, e no prazer que estes sentem em ensinar crianças, e no orgulho que tem em contribuir para os alicerces da modalidade, que tanto e tão desinteressadamente gostam.

Vamos querer os depoimentos de todos, mas sempre que possível, iremos privilegiar estes verdadeiros obreiros da modalidade, nomeadamente aqueles, que se fidelizam ao minibásquete, e longe das luzes da ribalta trabalham sucessivas gerações, para que outros mais tarde possam brilhar.