Prontos para as dificuldades
 
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Prontos para as dificuldades

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Ricardo VasconcelosLetónia (Riga) – A menos de 24 horas do 1º jogo da fase de qualificação do EuroBasket Feminino 2015, aqui em Riga, capital deste país banhado pelo Mar Báltico,

quisemos auscultar o estado de espírito das nossas tropas.

Antes de começarmos o diálogo com o seleccionador nacional, recordar que o nosso adversário deste domingo é uma das selecções com assinatura habitual nas fases finais dos Campeonatos da Europa e dantes quando havia a separação em Divisão A e Divisão B, era sempre da elite. Por exemplo nos dois últimos Europeus, em França (2013) foi afastada logo na fase de grupos, tendo ficado na última posição do Grupo C, ganho pela França. Mas no campeonato anterior (2011), realizado na Polónia, chegou aos quartos-de-final, tendo sido afastada das meias-finais pela Rússia (campeã europeia nesse ano) e depois foi disputar a fase do 5º/8º lugares. Começou por perder com a Croácia (foi 5ª classificada), indo depois dirimir a 7ª/8ª posições, tendo terminado no 8º posto, ao ser derrotada pela Lituânia. Recuando ainda mais no tempo, foi 7ª no Europeu 2009 (aqui em Riga) atrás da Itália (6ª) e 4ª no Europeu 2007 (em Chieti ), desta feita à frente da selecção transalpina (9ª).

Feito este preâmbulo, pusemos logo a primeira questão ao nosso interlocutor. Como analisa o jogo com a Letónia? A resposta foi pragmática e coerente: «Estamos provavelmente perante o jogo mais complicado da fase de qualificação, visto que vamos jogar perante um dos favoritos para vencer o Grupo C, em sua casa, no 1º jogo (para nós quase sempre o compromisso mais difícil em todas as anteriores qualificações), contra uma equipa em que os seus pontos fortes são os centímetros e os postes. Mais: recentemente nos jogos de preparação, perdeu com a China (3 pontos) e Lituânia (11 ), mas venceu a Grécia nos 3 encontros realizados.»

O jogo interior da selecção portuguesa é desde há uns anos a esta parte uma das áreas em que somos menos competitivos, face à menor estatura, peso e envergadura das nossas jogadoras na área pintada. Essa realidade veio mais ao de cima com a notícia hoje confirmada. Ricardo Vasconcelos pormenorizou: «A juntar às dificuldades já enunciadas, tivemos hoje a informação por parte do comissário, de que a jogadora Aurélie Pinto (uma das nossas jogadoras interiores), com dupla nacionalidade luso-francesa desde a nascença (à luz da legislação portuguesa), foi considerada pela FIBA como naturalizada. Portanto como já temos a Sofia Carolina Silva com esse estatuto, naturalmente que a Aurélie, com muita pena nossa, foi preterida.»

Para finalizar o seleccionador concluiu: «Em relação ao jogo, penso que estamos prontos e conscientes das dificuldades que vamos encontrar, mas temos ideias claras em como contrariar os “miss-match” com que nos iremos debater na área pintada. Temos como ambição o controlo do ritmo do jogo, mas sabemos que vai ser extremamente difícil desde logo pela necessidade que temos de controlar a luta dos ressaltos.»

 

 


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