1930 - O primeiro “tri” de Lisboa
 
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1930 - O primeiro “tri” de Lisboa

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altNem sempre no basquetebol a organização administrativa obedeceu à lógica distrital. No distrito de Lisboa chegaram a existir três Associações.

A Associação de Basquetebol de Lisboa, a Associação de Basquetebol de Torres Vedras e a Associação da Costa do Sol.

Agora quando muito se fala na necessidade de reorganização administrativa e geográfica do basquetebol, relembramos que clubes como o Barreirense e o Grupo Desportivo da CUF, ambos do concelho do Barreiro do distrito de Setúbal estavam filiados na Associação de Basquetebol de Lisboa. O Barreirense, sucedendo ao Sporting Clube de Portugal primeiro campeão de Lisboa, venceu o campeonato de seniores de Lisboa em 1928. Contudo é em 1930, que o Barreirense é de novo campeão de Lisboa, e dá início a uma série vitoriosa de títulos, sagrando-se campeão em 1930, 1931 e 1932. Foram três épocas consecutivas com o Barreirense a dominar o Campeonato Regional de Lisboa, tornando-se assim no primeiro clube a conseguir ser tricampeão de Lisboa.

Depois de já termos publicado um facto ou uma estória, relativos à década de trinta, de 1931 o primeiro campo electrificados, 1932 o primeiro Lisboa x Madrid  e 1935 os primeiros internacionais de Lisboa, nos próximos artigos vamos completar esta década, para passarmos a dar mais atenção à década de quarenta.

 

Comentários 

 
+1 #1 Humberto Gomes 24-04-2017 12:57
Muito oportuna o evocar desta referência em termos de reorganização geográfica, de que a modalidade tanto está necessitada, que permitiria uma relevante poupança de recursos. Tema que a ANTB defende junto da FPB, e daria aso a um aumento da eficácia de intervenção, potenciando e desenvolvendo o atual marasmo técnico - salvo duas ou três exceções - em que algumas associações estão mergulhadas.
Haja a coragem para passar da "palavra do poder"(política de conveniência dos egos instalados) ao "poder da palavra"(objetivamente fundamentada), que possibilitaria o desenvolvimento técnico da modalidade.
Observemos, com olhos de ver, a regressão que a Festa do Basquetebol nos vai apresentando.
É preciso saber fazer, saber ser e saber estar, sem demagogia !
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