Apelo aos adultos
 
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Apelo aos adultos

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Apelo aos adultosUma das minhas convicções, que repetidamente reafirmo, é que na formação desportiva infantil o difícil não é ensinar as crianças, o mais complicado é lidar com alguns adultos. Não sou dono da verdade, mas sou alguém de profundas convicções e estas são:

1. No minibásquete o mais importante são as crianças, todas as crianças.

2. O minibásquete deve ser encarado como um espaço de convívio e aprendizagem para todos, praticantes, árbitros, treinadores, dirigentes e encarregados de educação. Estamos a falar de crianças. Exemplos de intolerância e crispação e discussão, não ajudam em nada, na formação e educação dos mais novos.

3. Para a modalidade, para o basquetebol, o mais importante é que o minibásquete seja um espaço de atracção, captação e fidelização à modalidade, principalmente de praticantes, mas também de treinadores, árbitros, dirigentes e espectadores.

4. No minibásquete, mais do que estarmos a lutar por mais e melhores praticantes, face às idades das crianças envolvidas, estamos a lutar por melhor educação, valores e princípios: por melhor cidadania.

Às vezes dou por mim a pensar, que as pessoas não dão valor ao que têm. Tanto quanto sei em mais lado nenhum lado do país, como aqui na Madeira, os jogos são arbitrados por árbitros e jovens árbitros-estagiários. Os clubes que vão aos torneios no continente, como este ano já foi o CAB Madeira e o GB Atlântico e ainda estão previstas as saídas do CDE Francisco Franco e do CD Mar e Serra sabem do que estou a falar. Sabem quem arbitra os jogos nesses torneios e conhecem a qualidade dessas arbitragens.

O melhor momento de aferir se os princípios orientadores da minha forma de estar na modalidade estão ou não a ser compreendidos são indubitavelmente as competições de minibásquete. É aqui que entra a minha preocupação sobre o que é o elo mais fraco deste processo de aprendizagem, os jovens árbitros estagiários. Estes jovens, a maioria ainda menores de idade, que benevolamente vem arbitrar jogos, sinto que, não há por vezes, nomeadamente em jogos mais equilibrados, tolerância nenhuma sobre os seus erros. Em vez de serem acarinhados são infelizmente às vezes, fortemente pressionados ou às vezes ofendidos, o que naturalmente leva nalguns casos ao seu abandono.

Quando cheguei à Madeira, pensando ser possível, há semelhança de algumas realidades que conheço no país e em alguns países europeus, fiz um forte apelo para que pais se prontificassem a colaborar nas arbitragens. O meu apelo caiu em saco roto. Já que, a não ser muito excepcionalmente, houve adultos a prontificarem-se a colaborar, faço o apelo, para que sejam mais tolerantes com os jovens árbitros. É sem dúvida mais fácil criticar na bancada do que colaborar dentro do campo.

 

 


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