Festa do basquetebol outra perspectiva
 
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Festa do basquetebol outra perspectiva

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Festa do basquetebol outra perspectivaSegui com natural curiosidade o desenrolar dos jogos e dos resultados da Festa do Basquetebol Juvenil. Contudo, quis ir para além da mera análise dos resultados.

A boa iniciativa do livro das Festas possibilitou-me olhar para o evento, na perspectiva da expressão territorial, que a Festa tem no país. Uma vez mais, o levantamento dos dados, permite-nos ver, que o distrito de Aveiro é a região do país onde a modalidade tem maior implantação e expressão social. Esta é uma realidade que se repete, quer no número de clubes que estão nos escalões máximos da modalidade, quer, como podemos verificar em dados dos escalões mais jovens.

No quadro elaborado podemos confirmar, que nenhuma Associação tem clubes de tantos concelhos como Aveiro. Pegando no levantamento, que que tive o cuidado de fazer, verificamos, que na Festa estiveram representados 89 concelhos dos 308 existentes no país. Como tenho estado atento, ao trabalho e investimento no minibásquete desenvolvido pela Associação de Basquetebol de Santarém, não estranhei que esta Associação surgisse a par de Leiria, com sete concelhos em segundo lugar, logo a seguir a Aveiro, que tem clubes de 9 concelhos da sua Associação.

Nas minhas andanças, quer como responsável federativo, quer como responsável da Associação de Basquetebol da Madeira pelo minibásquete, realizei, entre acompanhamento e organização de eventos, ações de formação, ações de captação, etc, atividades em 167 concelhos do país. Isso permitiu-me sentir o pulsar da modalidade, mesmo em regiões mais afastadas dos grandes centros.

Já aqui escrevi, há mais de uma década, em diversos artigos: “Novas regiões”, “O factor geográfico”, “Novas fronteiras que critérios”, “Novas fronteiras” e a “Lógica distrital”, que divisão geográfica e administrativa do basquetebol deveria ser totalmente repensada. A atual divisão teve motivos para o seu surgimento, que nos dias de hoje já não existem. No novo reordenamento, não se trata de manter a mesma lógica e agrupar distritos, por exemplo, juntar a Associação de Braga  à Associação de Viana do Castelo e formar a Associação do Minho.

Se queremos expandir a modalidade pelo maior número de concelhos do país, a lógica tem passar pela atuais reorganizações do país e partir de situações concretas de onde é que há basquetebol e onde é que queremos que haja basquetebol. Esta seria uma verdadeira reforma estrutural da modalidade. Pensar numa divisão geográfica e administrativa fora do caixa do conceito distrital, que reforço por um conjunto variado de razões já tem sentido, é algo de deveria verdadeiramente ser posto em cima da mesa e discutido. Em anexo poderão ver um quadro com o número dos concelhos e clubes que estiveram presentes na Festa. Entre parêntesis estão o número de clubes por concelhos e o número de jogadores participantes por clube.

Quadro de participação na Festa do Basquetebol Juvenil | Ver aqui

 

 


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