O espírito da festa
 
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O espírito da festa

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O espírito da festaPensar que existem soluções perfeitas para a organização de competições é o mesmo que pensar que podem existir jogos sem erros de arbitragem. Não há soluções mágicas. Todas as soluções têm vantagens e desvantagens. Mas há princípios que devem ser respeitados

e quando se tomam decisões temos sempre que pôr na balança quais as vantagens e quais as desvantagens.

Quem me conhece sabe que por um conjunto alargado de motivos, que já aqui por várias vezes abordei, eu não concordo com a atual divisão etária dos escalões. Há muito que defendo que estes deveriam ser de Sub-13, Sub-15, Sub-17 e Sub-19 e não Sub-14, Sub-16, Sub-18 e Sub-20.

Mas esta é a divisão atual e é com base nesta, que eu vou apresentar as minhas sugestões para as questões levantadas no meu último artigo.

Para dar resposta aos Sub-12 que já jogam em Sub-14, por isso que já só tem idade de minibásquete, mas no fundo já não são minis, a minha proposta era alargar Albufeira ao escalão de Sub-12. Nesse caso a utilização dos jogadores seria como foi este ano em Paços de Ferreira, (alteração com a qual para a Festa do Minibásquete eu frontalmente discordo), ou seja, idênticas às regras dos Sub-14. Esta competição dava uma resposta ao Sub-12, que já estão a jogar em Sub-14, bem mais adequada à realidade em que eles já se movimentam, durante toda a época. No fundo são Sub-14 que de Minis apenas tem a idade. Não tem que voltar a jogar em cestos baixos e com a bola 5, quando não o fizeram a época inteira.

Para verdadeiramente organizarmos uma Festa do Minibásquete a minha sugestão é descer da competição para os Sub-11, e as equipas serem compostas apenas por 10 jogadores, e não por 12 como foi este ano pelos seguintes motivos:

  1. Seria certamente muito residual o número de participantes na Festa do Minibásquete que já andam a jogar no escalão de Sub-14. Ou seja, seria efetivamente uma festa para os praticantes de minibásquete.
  2. As seleções seriam de 10 jogadores com jogos de 5 x 5 em que o tempo de jogo dos praticantes respeitaria aquilo que é a essência do minibásquete igualdade de oportunidades para todos os participantes.

Estas são as soluções para salvaguardar o espírito da essência do minibásquete. Para o mês que vem faço a minha habitual pausa do mês de agosto. Em setembro volto com a avaliação das alterações das regras introduzidas este ano em Paços de Ferreira e espero não me esquecer da prometida avaliação feita no artigo Lisboa e Porto dominaram, desta vez sobre as fases finais das Taças Nacionais. Até lá para todos que gozam o seu período de descanso em agosto votos de boas férias e para os que estão envolvidos em competições votos de muitos sucessos.

 

 


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