A evolução geográfica das ligas
 
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A evolução geográfica das ligas

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A evolução geográfica das ligas

A semana passada abordei a expressão geográfica do basquetebol associativo relativamente às fases finais dos campeonatos nacionais dos escalões de formação masculinos e feminino dos Sub-18, Sub-16 e Sub-14. 

Hoje e como tenho vindo a fazer de há uns anos a esta parte vou abordar a implantação geográfica das duas ligas, apresentando o “quadro de honra” das Associações que tem no mínimo 1 equipa em cada uma das competições.

Numa primeira nota reparo e confesso que, com alguma tristeza minha, pois gostei muito de trabalhar e viver na Madeira, esta Associação ao fim de muitos anos e após ter chegado a ter 3 equipas nas ligas na época 2023/24: o CAB em masculinos e femininos e o CDEFF; com a descida da AD Galomar na presente temporada, ficou reduzida à representação do CAB na liga feminina. O CAB, com o excelente trabalho do Mário Fernandes esteve perto de regressar à Liga, mas esses lugares foram conquistados por um histórico da modalidade o Vasco da Gama e pelo Sporting de Braga.

Com a subida do Sporting de Braga no quadro de honra, que costumo apresentar, a AB Braga passa para a terceira posição, pois tendo o mesmo número de clubes da AB Porto envolve mais concelhos, Barcelos, Braga e Guimarães e tem um melhor rácio de habitantes por equipa.

Na AB Porto verificou-se que tivemos uma descida em cada liga, CD Póvoa e CPN, que foi compensada por duas subidas o Vasco da Gama e o Coimbrões. Enquanto a AB Aveiro perdia um representante na liga feminina, o Vagos, com a subida do Sporting a AB Lisboa passou a ter o mesmo número de equipas que a AB Aveiro. Ambas as Associações têm 3 equipas em cada uma das ligas.

É importante compreendermos qual é a expressão social e geográfica duma modalidade, contudo não nos devemos limitar a olhar para as ligas. Na semana passada olhei para os escalões de formação e ao organizar o quadro de honra das ligas para a época de 2025/26 e como gosto de tentar compreender o quadro global, um dado me saltou à vista. Duas Associações que estão no quadro de honra Braga e Setúbal, não tiveram nenhum clube nas fases finais nacionais dos escalões de formação. Estas, como foi mencionado no artigo anterior foram dominadas pela AB Porto com 9 presenças, seguidas por Lisboa com 7, Algarve 3, Aveiro 2, Madeira 1, Santarém 1 e Viseu 1 presença. Estar atento a estes dados certamente que ajuda a compreender a expressão social e geográfica do basquetebol.

Com consciência que os dados dos habitantes são os dos últimos sensos e que já sofreram certamente alterações eis a evolução dos quadros de honra desde 2021/22.

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