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Quando o colectivo funciona…

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altEilat (Israel) – De ontem para hoje, o melhor possível já está feito. Portugal não desperdiçou a oportunidade de discutir o 5º lugar no Europeu de Sub-18 Femininos, Divisão B, ao afastar a Grécia por 69-52.

Os números retratam a vitória categórica da turma das quinas que entrou muito bem na partida, tendo comandado do primeiro ao último minuto.

É bom não esquecer que a Grécia é um país onde o basquetebol é a modalidade pela qual os gregos nutrem maior paixão. No tocante ao feminino relembre-se que a formação helénica milita normalmente na Divisão A, tendo descido há duas épocas. Quer-se com isto dizer que a décalage para a elite europeia está a diminuir. Mas vamos à análise do encontro.

Portugal não deu quaisquer chances às gregas desde o apito inicial. Com 8-0 em 5 minutos a turma das quinas obrigou o treinador adversário a parar o jogo, mas sem grandes resultados práticos porque o 1º período terminou com 19-6 para as nossas cores. Maria João Andrade impunha-se na área restritiva, bem servida pelas suas companheiras nomeadamente Michelle Brandão e Filipa Bernardeco, respectivamente com 8 e 2 assistências. No segundo quarto a Grécia reagiu chegando a 24-17 (minuto 15) mas rapidamente as nossas representantes recompuseram-se e privilegiando o contra ataque depois de ganho o ressalto defensivo, consolidaram a vantagem que ao intervalo era de 17 pontos (40-23). A seleccionadora de Portugal ia rodando o banco, gerindo da melhor maneira as faltas e o cansaço acumulado das pedras mais influentes. Com 59-37 à entrada do último período o seleccionado luso abrandou naturalmente o ritmo mas teve o jogo sempre perfeitamente controlado, permitindo que as opositoras vencessem os últimos 10 minutos (10-15).

Portugal dominou em quase todos os indicadores excepção feita aos ressaltos (32-36), à percentagem de lances livres (56%-58%) e ao número de faltas provocadas (19-23). Nos restantes a superioridade da nossa equipa foi acentuada: duplos (64%-47%), assistências (18-8), roubos (14-9) e turnovers (17-21), enquanto no tiro exterior o equilíbrio foi notório (17%-13%).

Maria João Andrade foi a MVP da partida ao contabilizar 20 pontos, 6 ressaltos sendo 3 ofensivos, 1 assistência e 9 faltas provocadas, com 6/13 nos lances livres. Muito boa a sua eficácia nos duplos (87,5%), falhando apenas uma de 8 tentativas. Seguiram-se-lhe Maria João Correia (16 pontos, 2/4 nos triplos, 5 ressaltos, 2 roubos e 1 falta provocada) e Vitória Pacheco (10 pontos, 2 ressaltos, 1 assistência, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 4/5 da linha de lance livre). Na equipa grega evidencia para a poste Kavasila (16 pontos, 9 ressaltos sendo 5 ofensivos, 2 assistências e 7 faltas provocadas) e para a base Nikolopoulou (13 pontos, 3 ressaltos, 3 assistências, 5 roubos e 8 faltas provocadas).

Pode ver a estatística deste jogo em pdf, aqui

Amanhã, último dia da competição, Portugal discute o 5º lugar com a Bósnia Herzegovina, a partir das 14h45. A final será jogada às 19h15 entre os vencedores do Hungria – Alemanha e do Israel – Eslovénia com ambos os encontros ainda por disputar à hora a que enviamos esta crónica.

 


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