A perfeição não existe
 
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A perfeição não existe

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altLonge vão  os tempos em que as actividades: treinos, convívios, torneios e jogos para os escalões do minibásquete só começavam em força já a meio da época, quando nas Associações os apuramentos para os nacionais dos escalões acima já se encontravam resolvidos.
 
Foi assim com satisfação, que ao ser convidado pelo Leopoldo de Almeida do Estoril Praia, fui dar uma formação/treino no dia 1 de Setembro, ao Hugo Ribeiro, Rui Damas, filho do companheiro Chaleira Damas e à Ana Lúcia. No dia 5 de Setembro a convite do Director Técnico José Paulos também estive com minis na Guarda, onde revi amigos de jamborees como a Ana Machado e o Luís Taborda. Em 19 de Setembro, integrado na Feira de São Mateus, já está calendarizado um convívio de minibásquete. Podemos deste modo verificar que o minibásquete, hoje em dia, também já mexe um pouco por todo o país, logo a partir do princípio da época.

A escassez de tempo, mas também a sua oportunidade, levam-me a recuperar e adaptar textos já publicados noutros espaços anteriormente. Agora que a época vai começar relembro que assim que começam os jogos sei que vou observar alguns comportamentos, felizmente não muitos, de alguns treinadores de minis, que se não exclusivamente, estão pelo menos excessivamente preocupados com as vitórias. Quando vejo comportamentos que considero inadequados, para quem, na minha opinião, se deve preocupar em ensinar e formar apetece-me plagiar o Bruno Nogueira num conhecido slogan publicitário duma cerveja:

 “Perfeito, perfeito… Só o minibásquete sem crianças”.

- O jogo até  é giro, mas as crianças atrapalham como ó caraças; acrescento eu.

Quem me conhece sabe que, (é minha convicção profunda), ensinar minibáquete terá de ser forçosamente educar. Se há domínio onde a perfeição não existe é na educação. Educação quer dizer etimologicamente (ex para fora) duco (conduzir). Ou seja quem educa conduz para fora capacidades que existem dentro das crianças. Este é um processo, que por melhor conduzido que seja, apresenta sempre alternativas. Para todos filhos, os melhores pais do mundo, poderiam nalguma situação, nalgum momento, ter sempre feito as coisas de outra maneira. Para os alunos, os reconhecidamente melhores professores, poderiam ter sempre agido melhor nesta ou naquela situação. A perfeição não existe. O que é necessário é qualidade e a qualidade não é perfeição. A qualidade é melhoria permanente. Nesta perspectiva, apenas temos que perceber, que o mais importante é em prole das crianças esforçarmo-nos por fazer sempre melhor. Termino com votos de uma boa época para todos os que se dedicam à formação em geral e ao minibásquete em particular.

 

 


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