Este segundo Campeonato da Liga terá claramente mais qualidade desportiva do que o seu antecessor, até porque as equipas se prepararam bem e estão mais focadas na prova. Esperemos que seja um grande ano para a nossa modalidade, não só no Campeonato da Liga como nos outros.
O fim das jornadas cruzadas ajuda a melhorar a competitividade?
Quando apostámos nas jornadas cruzadas, fizemo-lo para dar seguimento ao trabalho desenvolvido na Proliga, que merecia respeito. Depois foi um gesto que pretendeu unir toda a gente num momento conturbado do basquetebol nacional. Nesta altura vivemos um bom clima, e essa separação, pensamos, irá levar maior competitividade às provas, Proliga e Campeonato da Liga, assim como esperamos mais assistência e interesse por parte dos adeptos do basquetebol.
E a luta pelos desfibriladores nos pavilhões? Há mais gente a apoiar?
Nós esperamos que este movimento se alargue dentro do próprio universo do basquetebol, mas que seja extensível a quem nos tutela. A federação tem 350 jogos por mês, fora os oito mil jovens que todos os anos disputam a Compal Air, e são também eles que precisam de ter apoios médicos e de suporte, não apenas a alta competição. Eu espero que isto não seja apenas uma luta do basquetebol, mas sim de todas as modalidades, porque também às outras interessa que se tomem medidas...
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