Não-All Stars do ano
 
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Não-All Stars do ano

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altEste fim-de-semana é fim-de-semana de All Star. Todos os olhos estão em Los Angeles e as festividades arrancam esta noite, com o Rookie Challenge, o jogo entre os jogadores de primeiro ano e os sophomores.

Para ver a constituição das equipas e uma antevisão do jogo, podem ver, por exemplo, este artigo no Ball Don't Lie. Porque aqui no SeteVinteCinco não vamos já para a cidade dos anjos. Vamos arrancar as festividades do All Star Weekend dando destaque a alguns jogadores que não vão estar lá.

Porque o basquetebol é um jogo colectivo e nestes dias as estrelas das equipas vão (ainda mais que habitualmente) receber todas as atenções, achámos que a melhor maneira de começar o fim-de-semana é falando de alguns outros jogadores que (uns mais por baixo do radar que outros) têm feito uma boa temporada e ajudado as suas equipas a vencer.

Tyson Chandler

O nome do poste dos Mavs ainda foi algumas vezes referido na discussão do jogador para substituir Yao Ming no All Star, mas a sua ida ao All Star nunca foi uma hipótese real. É, no entanto, um dos maiores responsáveis pela boa temporada dos Mavs. Desde que chegou a Dallas, passaram de pretendentes a candidatos ao título. Os seus ressaltos (Percentagem Ressaltos Defensivos - %RD - de 26.4%) e, mais importante, a sua defesa e protecção do cesto deram à equipa de Mark Cuban a presença interior que sempre lhes faltou. Com Chandler a bordo, os Mavs conseguem defender muito melhor o jogo interior dos adversários e até Nowitzki não parece tão mau defensor.

Dorell Wright

O extremo dos Warriors beneficiou mais do que qualquer outro jogador da mudança de equipa na offseason, passando do fundo do banco dos Heat para a titularidade em Golden State. E tem aproveitado a oportunidade da melhor forma: mais que dobrou a média de pontos (de 7.1 para 16.5) e tem também máximos de carreira nos ressaltos (5.7) e nas assistências (3.2). O foco dos Warriors está em Monta Ellis, Stephen Curry e David Lee, mas Wright tem sido fundamental no equilíbrio da equipa, ocupando uma posição na ala que permite à equipa abrir o jogo e oferece uma ligação (e uma alternativa ofensiva) entre o backcourt e o jogo interior.

Michael Beasley

Outro jogador que beneficiou bastante da mudança de ares. Trocou o sol de Miami pela neve de Minnesota e deu um novo fôlego à carreira. Foi a 2ª escolha no draft de 2008 e quando muitos já o apontavam como um flop, afirma-se como um dos pilares à volta dos quais os Wolves querem construir a equipa. Subiu a média de pontos e assistências (19.9 pts e 2.2 ass) e é o segundo melhor marcador e, muitas vezes, a primeira opção ofensiva da equipa. Embora os Wolves ainda não estejam a ganhar muitos jogos este ano, Beasley (que parece muito mais concentrado e focado) voltou a ser um jovem com um futuro promissor.

Nenê Hilário

O brasileiro Nenê foi outro dos jogadores considerados para substituir Yao e é um dos jogadores mais sub-valorizados da liga. Está com um Offensive Rating de 128 (máximo na carreira) e uma média de 15 pts por jogo com apenas 8.7 lançamentos/jogo (uma excelente percentagem de 63.7%). Para além da eficiente prestação ofensiva, a (má) defesa dos Nuggets seria ainda pior sem ele.

Emeka Okafor

Chris Paul leva os (merecidos) louros pela boa prestação dos Hornets, mas se têm sido uma das melhores defesas desta temporada, Okafor é um dos grandes responsáveis. No ataque deve muita da sua eficiência (11.1 pts em apenas 7.5 lançamentos) às assistências de Paul, mas o poste dos Hornets é o pilar da defesa, guardando a tabela defensiva como poucos na NBA (26.5% de %RD, 101 de DRtg e 2 dl/jogo). E a maior prova da sua importância são as derrotas que a equipa de New Orleans tem acumulado desde que se lesionou.

Andre Miller

Este é outro dos jogadores mais sub-valorizados da NBA. Dono de um jogo prático e que prima pela eficácia e não pela espectacularidade, é muitas vezes (injustamente) esquecido quando se fala dos melhores bases da liga. Apesar das tantas lesões que os Blazers sofreram esta temporada, estão em 5º lugar do Oeste e Miller é um dos culpados. Sem Roy, o ataque da equipa passa ainda mais pelas suas mãos e é executado à sua imagem: com um ritmo baixo, lento, mas muito inteligente e eficaz.

 

 
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