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Portugal acabou por complicar o que parecia fácil depois de uma primeira parte de luxo, onde conquistou uma vantagem de 22 pontos (55-33).
A selecção liderada por Orlando Simões entrou bem no encontro, com destaque para João Soares, com dois afundanços praticamente seguidos a marcar o ritmo da partida logo desde o seu início. Depois vieram os lançamentos longos (4/8 no primeiro período) a ajudar a cimentar a liderança, que era de dez pontos ao fim de dez minutos (29-19).
Portugal manteve o pé no acelerador e conseguiu aumentar ainda mais a vantagem no segundo período. Com João Soares, José Silva e António Monteiro a fazer as despesas do encontro e aproveitando um certo desacerto dos geórgios na hora de lançar ao cesto, Portugal conseguiu atingir o intervalo confortavelmente na liderança (55-33).
Veio o intervalo e foi-se a concentração, o que se reflectiu numa percentagem de 6% nos lançamentos de campo (1/17) no terceiro quarto. Com tudo isto, Portugal sofreu um parcial de 5-18, perdeu grande parte da sua vantagem e deixou a Geórgia regressar à partida.
No entanto, à entrada do último período, Portugal continuava na frente (60-51). Foi nessa altura que Orlando Simões deu o toque a reagrupar e a selecção regressou aos seus níveis de concentração iniciais. Com a reentrada de alguns elementos do seu cinco inicial, a selecção estabilizou o seu jogo e conseguiu suster as investidas da Geórgia, mantendo-se sempre na liderança do marcador.
A selecção liderada por Orlando Simões entrou bem no encontro, com destaque para João Soares, com dois afundanços praticamente seguidos a marcar o ritmo da partida logo desde o seu início. Depois vieram os lançamentos longos (4/8 no primeiro período) a ajudar a cimentar a liderança, que era de dez pontos ao fim de dez minutos (29-19).
Portugal manteve o pé no acelerador e conseguiu aumentar ainda mais a vantagem no segundo período. Com João Soares, José Silva e António Monteiro a fazer as despesas do encontro e aproveitando um certo desacerto dos geórgios na hora de lançar ao cesto, Portugal conseguiu atingir o intervalo confortavelmente na liderança (55-33).
Veio o intervalo e foi-se a concentração, o que se reflectiu numa percentagem de 6% nos lançamentos de campo (1/17) no terceiro quarto. Com tudo isto, Portugal sofreu um parcial de 5-18, perdeu grande parte da sua vantagem e deixou a Geórgia regressar à partida.
No entanto, à entrada do último período, Portugal continuava na frente (60-51). Foi nessa altura que Orlando Simões deu o toque a reagrupar e a selecção regressou aos seus níveis de concentração iniciais. Com a reentrada de alguns elementos do seu cinco inicial, a selecção estabilizou o seu jogo e conseguiu suster as investidas da Geórgia, mantendo-se sempre na liderança do marcador.
José Silva foi o melhor marcador nacional com 22 pontos, logo seguido de João Soares com 16 pontos e 6 ressaltos. António Monteiro com 12 pontos e 7 ressaltos e Pedro Pereira com 8 pontos, 7 assistências e 5 ressaltos estiveram também em bom plano.
Pela negativa, há que realçar a fraca percentagem da linha de lances livres quer de Portugal (61%), quer da Geórgia (41%). Pelo lado positivo, destaque para o baixo número de turnovers da turma nacional (9), que ajudaram a contrabalançar a desvantagem ao nível dos ressaltos (28 vs 37).
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