Semana do minibásquete da AB Porto implica dar voz aos diversos protagonistas deste movimento.

Depois a extensa e excelente entrevista do Carlos Cerqueira e Paulo Neta o Planeta Basket foi ouvir  Tiago Emanuel  Varela Araújo, mini do Guifões, Júlia Furtado mãe de minis do Alfenense, Fátima Almeida treinadora do GD Bolacesto e José Cristóvão dirigente do SC Coimbrões. As preocupações de não falhar aos jogos, a importância dos amigos, a tentação de resistir à “campeonite” são, entre outros temas, opiniões a que devemos estar atentos. No fundo todos percebem, que a formação nas etapas iniciais exige grandes cuidados, porque pode influir sobre o gosto da prática da modalidade e sobre toda a vida. Leia as opiniões que publicaremos até ao fim desta semana e se considera que pode acrescentar algo a estes depoimentos, na hesite enriqueça a Semana do MB da AB Porto com o seu comentário.

Olá chamo-me Tiago e fiz onze anos em Agosto. Iniciei a minha vida no basquetebol quando tinha seis anos, vim para o basket porque lá tinha muitos amigos e nunca me tinha imaginado  jogador de basquetebol.

Quando peguei pela primeira vez numa bola de basket não sabia como driblar, lançar mas agora, já sei graças a alguns treinadores, tais como, Lurdes Miranda, Sérgio Pinto, Tiago Guerra, e João Carvalho.

O basquetebol para mim significa um jogo de equipa e aprendi muita coisa desde que entrei para lá, aprendi que ganhar não é tudo e que participar é que conta. Os prémios que eu recebi foram importantes para mim, porque foram o sinal do meu esforço e aplicação

Desde que iniciei esta modalidade, fiz muitas amizades através dos convívios que se realizam entre os clubes, é também um desporto que exige concentração, o que será importante para mim , tanto a nível escolar como , pessoal.

Os meus planos futuros em relação ao basquetebol, passam por conseguir ir estudar para os Estados Unidos da América, para conseguir entrar numa escola onde me dê acesso a entrar numa equipa da NBA.

Chamo-me Tiago Emanuel Varela Araújo.