Seleccionador acredita que podemos ganhar
 
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Seleccionador acredita que podemos ganhar

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altNo intervalo do almoço para o treino da tarde, este marcado para a mesma hora do confronto de amanhã, no Stadium Arena desta cidade, conversámos com o seleccionador nacional, Ricardo Vasconcelos, que nos fez a antevisão da partida.

Sabemos que a Suécia lidera o Grupo A, com duas vitórias em outros tantos jogos e temos perfeito conhecimento do seu plantel, quais são os seus pontos fortes e eventualmente também os seus pontos fracos.

Damos o mote. Seria oiro sobre azul se saíssemos daqui com um triunfo, digo eu. Temos algumas hipóteses de discutir com a selecção sueca?

Sereno, confiante e seguro nas suas convicções, o nosso interlocutor dá-nos a receita para se tentar meter uma lança... na Suécia:

«É por um lado ter a consciência de que vamos jogar num campo difícil, contra um adversário poderoso, que é forte, mas com a confiança e a concentração de quem acredita que pode ganhar este jogo. Não é uma equipa inacessível. Nada disso.
A Suécia é uma selecção muito física, que habitualmente entra forte, com bons ritmos e que vai tentar através da sua base, uma das gémeas Eldebrink, a Frida, comandar as tropas para ganhar. Nós estamos preparados para desmontar essa estratégia.

Queremos controlar o ritmo do jogo, ao ponto de obrigar o nosso opositor a recorrer a jogadoras com menos tempo de utilização.

A maneira de contrariar os ritmos altos é a consistência que a equipa pode apresentar. E isso também depende muito do envolvimento das jogadoras que saltam do banco e que poderão manter e acrescentar algo de positivo ao trabalho que está a ser feito pelas companheiras de equipa.».

Mas a selecção anfitriã não é uma equipa vulgar. Tem experiência de Divisão A e na temporada transacta ganhou o nosso Grupo, tendo perdido frente à Holanda, no play-off, a possibilidade de acesso à élite europeia. Conta praticamente com as mesmas jogadoras, excepção feita à outra gémea Eldebrink (Ethel) que, depois de uma época pouco feliz em Espanha (alinhou pelo Riva, formação madrilena da 1ª Liga), não integra o lote das convocadas pelo treinador sueco. Outras pedras que não podemos menosprezar?

«Embora saibamos a preponderância que a Frida Eldebrink tem na manobra da sua equipa, não podemos descurar jogadoras como a poste Louice Halvarsson (1,89m), excelente ressaltadora , a extremo Elisabeth Egnell (1,85m) e a atiradora Frida Aili, que no último jogo na Noruega, anteontem, repartiu os louros de melhor marcadora da Suécia, com a Frida Eldebrink, tendo cada uma anotado 16 pontos.», sintetizou Ricardo Vasconcelos.     

 

 


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