Um dos grandes valores dos jogos desportivos colectivos é o reconhecimento da necessidade do espírito de cooperação e que sozinhos não somos nada.
É bom que desde cedo, os mais novos compreendam, através de exemplos, como o dado pela Comissão de Pais do Beira Mar que na vida, assim como no campo, o êxito tem de ser conquistado através de empenho. Após três dias a falar sobre a comissão de pais, queremos dar voz aos protagonistas deste empenho colectivo de dirigentes, treinadores e pais, e verdadeira razão de ser de todo este envolvimento.
Chegou o momento de ouvir o testemunho dos mais novos. Vamos saber o que pensam a Maria Inês, o Pedro e o Manuel do trabalho realizado pela Comissão de pais.
Finalizaremos a SEMANA DE HOMENAGEM AOS PAIS com os depoimentos do treinador Francisco Dias e do coordenador da formação Rui Pedro Nazário.
Maria Inês Oliveira - Sub 10
A minha opinião sobre a comissão de pais, é que estão a fazer um trabalho muito bom. Estão todos muito interessados em ganhar dinheiro para ajudar o basket e está a ser fantástico. Levam-nos aos jogos, fazem bolos para vender e estão a fazer uma caderneta de cromos com as nossas fotos.
Pedro Nuno - Sub10
Acho bem que os pais ajudem a angariar dinheiro para o Beira-Mar para ajudar a comprar equipamentos e materiais. Também é bom ter comida porque quando acabam os jogos estou sempre cheio de fome. Acho que os pais do Beira- Mar apoiam mais do que os outros clubes se calhar porque o pavilhão deles é mais novo do que o nosso.
Manuel Nunes – Sub12
A participação dos pais no mini basket costuma ser só do pai ou da mãe, na maioria das vezes do pai. Eles estão em contacto com o treinador e informam-nos de jogos e outras coisas muito antes da data prevista. Querem saber sempre como correu o treino, se aconteceu alguma coisa de especial e saber que tipo de exercícios é que fizemos. Nos jogos vão assistir normalmente o pai e a mãe. Poucos pais assistem ao treino todo, mas quase todos assistem ao seu fim.
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