Europeus em grande
 
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Europeus em grande

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altNos jogos referentes à segunda jornada do torneio olímpico masculino, o destaque vai para as seleções europeias, nomeadamente para a França.

O dia começou com dois jogos do grupo B, com a Rússia a manter a embalagem da primeira jornada ao vencer a China (73-54), tal como a Espanha que bateu a Austrália (82-70). No outro jogo do dia, ocorreu a única derrota europeia do dia, mas mesmo assim há que dar nota positiva à equipa da casa, que vendeu cara a derrota perante os favoritos Brasileiros (62-67).

Se as vitórias dependessem exclusivamente do esforço e empenho deixados em campo, este conjunto britânico estaria seguramente entre os favoritos às medalhas, no entanto tais atributos por mais valiosos que sejam, não escondem as óbvias limitações dos britânicos a este nível. Ainda assim, há que valorizar e muito a atitude da equipa da casa, que continua a acreditar ser capaz de oferecer uma vitória aos seus adeptos. No jogo de hoje estiveram perto, mas acabaram por não resistir a um Brasil que contou com boas exibições do eficiente Tiago Splitter e do general Marcelinho Huertas.

No primeiro jogo do dia, a Rússia voltou a mostrar que se apresenta num bom momento, conseguindo condicionar uma China demasiado dependente de Yi Jianlian. Mais uma vez, Kirilenko liderou uma armada russa bem oleada, que defende muito bem e que conta com vários atletas a contribuir para o sucesso do conjunto. Este é tambem o cartão de visita da Espanha, que mesmo não contando com o capitão Navarro, a recuperar de um ligeiro toque, voltou a dar mostras de uma grande profundidade de banco. Apesar de continuar a vencer, a Espanha parece não estar ainda no seu melhor, mas tal não deve preocupar muito Sergio Scariolo que está habituado a ver a sua equipa crescer ao longo de competições como esta.

No grupo A, a Lituânia recuperou da derrota na jornada inaugural ao vencer a Nigéria de forma esclarecedora (72-53). Foi um filme em tudo diferente do que se passou no domingo, com a defesa lituana a conseguir asfixiar o adversário e com os seus bases a controlarem o tempo do jogo e a tomarem melhores decisões. Outro jogo sem surpresas foi o EUA-Tunísia, que terminou com uma vantagem esmagadora (110-63) para os americanos. Apesar de algo displicentes e desconcentrados de início, os americanos lá foram ganhando vantagem no marcador e acabaram por vencer por margem confortável, num jogo que tendo os seus momentos de espectáculo, pouco interesse teve.

O jogo do dia opôs Argentina e França, dois conjuntos que tinham tido sortes diferentes na jornada inaugural. Os argentinos vinham de uma vitória fantástica contra a Lituânia, enquanto os franceses poucos argumentos haviam demonstrado perante o poderio dos norte-americanos.

Mas esta terça-feira, o jogo foi bem diferente. Os franceses mostraram muito mais armas e terminaram com cinco jogadores a marcar na casa das dezenas. Mesmo com Tony Parker algo desacertado na hora de lançar ao cesto, os gauleses contaram com a pontaria do perímetro de Batum, De Colo e Gelabale para manter o jogo equilibrado. E na fase decisiva, quando foi preciso assumir o jogo, lá surgiu Parker ao seu melhor nível a carimbar o triunfo gaulês. Do lado argentino, apenas o duo Ginobili e Scola esteve ao seu nível habitual, o que se revelou insuficiente para chegar à segunda vitória na prova.

No dia 2 de Agosto, quinta-feira, disputam-se os encontros relativos à 3ª jornada:

Grupo A
09h00 França - Lituânia
14h30 Argentina - Tunísia
22h15 EUA - Nigéria

Grupo B
11h15 Austrália - China
16h45 Brasil - Rússia
20h00 Espanha - Reino Unido

 

 


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