Os meios de comunicação social foram e continuam a ser decisivos para a divulgação da modalidade. A rápida evolução dos meios de comunicação social nestes últimos cem anos quase se confunde com a história do basquetebol.
Quando o basquetebol surgiu o único meio de comunicação social era a imprensa escrita: jornais e revistas. O desenvolvimento da modalidade mistura-se deste modo com o surgimento de novos meios de comunicação social em Portugal, como a rádio em 1930, a televisão em 1956 e bem mais recentemente a internet.
Apesar do surgimento de novos meios os jornais tem sabido resistir e continuam a ter o seu papel na divulgação da modalidade, como se pode verificar nas nomeações para os cem nomes onde surgem nomes da actual geração de jornalistas por exemplo: António Barros, Nuno Maia e Vitor Ventura.
No entanto uma vez mais a escolha não recaiu tanto sobre quem actualmente está a escrever a história do basquetebol.
No caso dos jornalistas/comentadores, e por terem sido eleitos cinco nomes quase que poderíamos dizer que encontrámos o cinco inicial desta iniciativa. Se pensarmos que o Alves Teixeira foi um distinto dirigente e que os 4 restantes foram treinadores de nomeada, não seria certamente fácil dizer quem jogaria a base. Seria um exercício engraçado e a decisão não seria certamente fácil. Não queremos acabar esta introdução sobre os nomes escolhidos sem mencionar a elegante e poética escrita de Alves Teixeira.
Os eleitos nesta categoria foram:
- Apolíneo Teixeira
- Carlos Barroca
- João Coutinho
- Joaquim Alves Teixeira
- Vitor Hugo Fernandes
Amanhã divulgaremos o nome dos oito dirigentes escolhidos.