A Secção de Basquetebol da Associação Académica de Coimbra, em estreita colaboração com a Administração Regional de Saúde do Centro, levou a efeito um Curso de Suporte Básico de Vida com DAE.
Este acção que contou com a presença de treinadores e seccionistas de todas as equipas da secção, foi ministrado por formadores do INEM e decorreu da preocupação e da necessidade sentida por todos em melhorar as suas competências, dada a importância incalculável e enormes benefícios do Suporte Básico de Vida. Divididos em três grupos, os participantes aplicaram, em sessões teóricas e práticas, o reconhecimento precoce da situação de emergência e a importância de ligar para o 112, bem como a necessidade do SBV precoce e da desfibrilhação precoce.
João Henrique Bento, dirigente da Secção e um dos participantes considerou que "foi uma mais valia não só para o projecto do Basquetebol da Académica, como também para a nossa vida". Salientou ainda "o entusiasmo, a participação e a dedicação extrema dos formandos, pois desta forma promovem a cidadania e disponibilizam à comunidade competências técnicas de intervenção em situações de emergência, muito particularmente, na área desportiva". À luz deste projecto existirão em breve 40 cidadãos de Coimbra certificados em suporte básico de vida.
António Costa, enfermeiro, foi um dos formadores e considerou que "os objectivos foram claramente atingidos. O Curso Suporte de Vida é fundamental, e não é possível pensar em equipas de emergência especializadas, sem previamente termos uma rede bem difundida de Suporte Básico de Vida. Sabendo que nos recintos desportivos a probabilidade de ocorrer uma paragem cardíaca é grande, faz todo o sentido que os agentes desportivos sejam formados para fazer face a essa primeira linha de intervenção. Com o Suporte Básico de Vida - DAE temos 75% da cadeia de sobrevivência assegurada. Na ARS-Centro já falamos destas questões há sete anos e é com grande apreço que apadrinhamos este tipo de iniciativas, pois, só com a ajuda de entidades, como a Secção de Basquetebol da AAC, é que nós conseguimos difundir esta mensagem, para a cidade de Coimbra e para a Região Centro."
Importa salientar que decorrido o processo normal de certificação de competências técnicas dos treinadores e seccionistas, a Académica Basquetebol fica com capacidade de prestar os primeiros cuidados médicos aquando de uma situação de paragem cardiorespiratório. Pretende a Secção de Basquetebol da AAC, num futuro muito próximo, levar a cabo novas iniciativas neste âmbito, sempre em parceria com a ARS- Centro e com a Direcção Geral da AAC, desta vez, abrangendo atletas e respectivos pais. No entanto, decorrido este primeiro curso, o Basquetebol da Académica pode iniciar a aquisição dos disfibrilhadores para as respectivas equipas, estando já a trabalhar no sentido de angariar orçamentos e tentar captar apoios para o efeito.
António Costa, enfermeiro, foi um dos formadores e considerou que "os objectivos foram claramente atingidos. O Curso Suporte de Vida é fundamental, e não é possível pensar em equipas de emergência especializadas, sem previamente termos uma rede bem difundida de Suporte Básico de Vida. Sabendo que nos recintos desportivos a probabilidade de ocorrer uma paragem cardíaca é grande, faz todo o sentido que os agentes desportivos sejam formados para fazer face a essa primeira linha de intervenção. Com o Suporte Básico de Vida - DAE temos 75% da cadeia de sobrevivência assegurada. Na ARS-Centro já falamos destas questões há sete anos e é com grande apreço que apadrinhamos este tipo de iniciativas, pois, só com a ajuda de entidades, como a Secção de Basquetebol da AAC, é que nós conseguimos difundir esta mensagem, para a cidade de Coimbra e para a Região Centro."
Importa salientar que decorrido o processo normal de certificação de competências técnicas dos treinadores e seccionistas, a Académica Basquetebol fica com capacidade de prestar os primeiros cuidados médicos aquando de uma situação de paragem cardiorespiratório. Pretende a Secção de Basquetebol da AAC, num futuro muito próximo, levar a cabo novas iniciativas neste âmbito, sempre em parceria com a ARS- Centro e com a Direcção Geral da AAC, desta vez, abrangendo atletas e respectivos pais. No entanto, decorrido este primeiro curso, o Basquetebol da Académica pode iniciar a aquisição dos disfibrilhadores para as respectivas equipas, estando já a trabalhar no sentido de angariar orçamentos e tentar captar apoios para o efeito.
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