Boa Viagem surpreende na Madeira
 
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Boa Viagem surpreende na Madeira

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Em Vagos uns 10 minutos iniciais demolidores (28-7) sentenciaram praticamente a partida. As unionistas depois fizeram pela vida, como o comprovam os parciais verificados: 21-17, 21-17 e 20-19. Como já vem sendo hábito, Clarissa Santos foi outra vez a MVP do encontro, com um duplo-duplo (19 pontos e 20 ressaltos sendo 7 ofensivos), destacando-se nas vencedoras, bem secundada por Izabela Moraes (22 pontos), Mariana Alves (14) e Joana Lopes (12).

No União da Madeira, as mais valiosas foram Tiffany Sardin (14 pontos e 8 ressaltos) e Vitória Pacheco (14 pontos e 4 ressaltos), enquanto Fátima Silva (12 pontos) e Ifeoma Nkonkwo (6) não foram tão influentes como noutras ocasiões.

No Funchal houve equilíbrio durante quase toda a primeira parte (33-40 ao intervalo), depois de 20-22 e 13-18 respectivamente no 1º e 2º períodos. Prova disso foram as 5 situações de igualdade nos 10 minutos iniciais e mais duas no 2º quarto, a última das quais aos 31-31 (minuto 15).

No reatamento as anfitriãs ainda reduziram o prejuízo para 3 pontos (39-42), mas depois consentiram um parcial de 0-13 (39-55). Sem força anímica para dar a volta ao texto, as madeirenses viram as suas opositoras controlar as operações até final.

Nas vencedoras destaque para Chevon Keith, MVP do jogo, com um duplo-duplo (15 pontos, 6/8 nos duplos, 12 ressaltos, duas assistências, 3 roubos e 5 faltas provocadas com 3/3 nos lances livres), Shannon Howell (25 pontos, 4 ressaltos defensivos, duas assistências, 2 roubos e 9 faltas provocadas, com 9/10 da linha de lance livre), Ana Sousa (12 pontos, 1 triplo, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, 2 desarmes de lançamento e 3 faltas provocadas, com 5/6 nos lances livres) e Dora Duarte (16 pontos, 4/9 nos triplos, 5 ressaltos defensivos e 2 roubos), sendo esta última a atiradora que salvou a honra do convento, compensando a tarde desastrada (0/7) de Shannon nos lançamentos do perímetro.

No CAB Madeira a mais valiosa foi Maria João Correia (23 pontos, 4/7 nos triplos, 2 ressaltos, 1 roubo e 6 faltas provocadas com 3/3 nos lances livres), seguida de perto por Carla Freitas que a despeito da sua baixa estatura foi a melhor ressaltadora da equipa (7 pontos, 10 ressaltos sendo 2 ofensivos, 5 assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas com 5/6 nos lances livres).

Em termos globais, a superioridade das açorianas assentou na maior eficácia nos duplos (32%-56%), no terem ganho as tabelas (27-34 ressaltos) e no menor número de erros cometidos (16-13 turnovers).

Em Algés uma defesa muito atenta das anfitriãs às unidades mais influentes das escolares explicou o desfecho do encontro e por consequência da eliminatória. Basta reflectir nos seguintes números: no jogo 1 (no Barreiro) as algesinas sofreram 84 pontos; no sábado (jogo 2), sofreram 57 pontos (menos 27) e ontem (jogo 3) apenas consentiram 38 pontos (menos 19 que na véspera).

As comandadas de Carlos Barroca, pese os 2 minutos iniciais (2-5), estiveram na frente desde o minuto 3 (6-5), terminando o 1º período com 8 pontos de vantagem (18-10). A ida da poste escolar Stacey Boiusvert, para o banco com  3 faltas no minuto 13 (20-12) condicionou fortemente o jogo interior do GDESSA, sem peso nem estatura para lutar com Sultar Harding. Mesmo assim o resultado não disparava (24-20 no minuto 19), situação que se alterou na ponta final do 2º quarto, quando Joana Fogaça (2 lances livres) e Charese Reed (um triplo ao cair do pano) fixaram o resultado ao intervalo (29-20).

A perder por 14 (36-22), no minuto 14, Nuno Manaia pediu um desconto de tempo que surtiu efeito pois um minuto volvido o prejuízo já havia baixado para 9 (36-27), após um triplo de Stacey e um contra-ataque de Sara Djassi, obrigando o seu homólogo Carlos Barroca a parar o jogo. Em pouco mais de 3 minutos, as algesinas sentenciaram a partida com um parcial de 11-0 (47-27), em que a base Joana Fogaça teve papel preponderante, com um triplo (45-27) e um duplo (47-27) consecutivos.

Iniciando o derradeiro quarto com 20 pontos de vantagem (49-29), o Algés ainda aumentou para 26 (59-33) no minuto 36, com Rachel Roberts a amenizar a derrota ao acertar o seu único triplo, fixando o resultado final (59-38) no minuto 38.

Nas algesinas, Joana Fogaça foi sem dúvida a MVP da partida, com um duplo-duplo (15 pontos, 1 triplo, 7 ressaltos sendo 1 ofensivo, 6 assistências, 10 roubos e 3 faltas provocadas, com 6/6 da linha de lance livre). Foi bem acompanhada por Charese Reed, também com um duplo-duplo (13 pontos, 10 ressaltos sendo 3 ofensivos, 1 roubo e 1 desarme de lançamento) e Sultra Harding (10 pontos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, 2 desarmes de lançamento e 3 faltas provocadas).

Nas escolares a mais valiosa voltou a ser a poste Stacey Boisvert, que também conseguiu um duplo-duplo (13 pontos, 1 triplo, 10 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 1 roubo e 3 faltas provocadas), bem acompanhada por Sara Djassi (12 pontos, 1 triplo, 4 ressaltos sendo 2 ofensivos e 2 roubos), com um trabalho incansável na marcação a Charese Reed. Larisse Lima e Rosinha Rosário bateram-se bem nas tabelas, ganhando cada uma 7 ressaltos, com a última a roubar 3 bolas, enquanto Rachel Roberts (condicionada fisicamente) não conseguiu ter a preponderância habitual.


Resultados
AD Vagos 90-60 União da Madeira
CAB Madeira 54-76 Boa Viagem
Algés 59-38 GDESSA
Olivais 77-58 Basquete Barcelos

 

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