A força do basquetebol não está apenas nos nomes sonantes como Carlos Lisboa, Ticha Penicheiro, ou mais recentemente, Neemias Queta. Estes nomes são indubitavelmente de enorme importância e decisivos na visibilidade e divulgação ao grande público da modalidade.
Contudo, muitas das vezes, por detrás destes fantásticos jogadores, há muita gente desconhecida.
Como, a convite de amigos continuo a percorrer o país, falo com muitas pessoas, principalmente, com aquelas do universo das primeiras etapas da modalidade, que longe dos holofotes da comunicação social fazem trabalhos altamente meritórios, para que haja basquetebol em todos os cantos e recantos do país. Os meus artigos no Planetabasket, tem ao longo dos anos, para além de outros objetivos, analisar geograficamente o basquetebol e dar a conhecer e dar voz desse mundo mais desconhecido.
Após o meu artigo, “A origem dos praticantes” o camarada (porque somos os dois militares) e amigo Alcino Gonçalves escreveu o seguinte comentário: “Sempre lúcido e assertivo, elevando o futuro da modalidade a um patamar de racionalidade que muitos decisores deveriam acolher. E num discurso claro, preciso e conciso. Desta feita, certamente por lapso, aparece omissa a Associação de Santarém, a qual tem vindo a trabalhar com alguma qualidade, e que os resultados da última edição de Paços de Ferreira e de Albufeira demonstram. Fiquei curioso, para aquilatar da evolução. Parabéns! Um abraço amigo.
Alcino Gonçalves”
Sei, e já o tenho publicamente manifestado, que a AB Santarém tem feito um grande investimento no minibásquete e reconhecendo a inteira justiça do meu lapso, venho por este meio dar a mão à palmatória e apresento a reformulação do quadro, incluindo como o deveria ter feito, a AB Santarém. Correção do quadro apresentado no artigo: “A origem dos praticantes.”
