Portugal está nos 8 primeiros
 
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Portugal está nos 8 primeiros

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Eilat (Israel) – Ao vencer a Inglaterra por 66-61, numa partida muito rasgadinha, Portugal confirmou o apuramento para os quartos de final (8 primeiros), acabando por garantir o 3º lugar no Grupo E, ganho pela Hungria e seguida pela Eslovénia.
 
Objectivo cumprido, mas a turma das quinas demonstrou até agora neste Campeonato da Europa de Sub-18 Femininos, Divisão B, que tem condições para fazer uma gracinha. Depois do jogo a equipa deu uma saltada à praia (5 minutos a pé) para descomprimir e foi assistir ao Bósnia Herzegovina – Israel que definia à partida, o nosso próximo adversário, depois de amanhã (dia 10). A segunda derrota da Bósnia (55-65) deu o primeiro lugar do Grupo F às anfitriãs enquanto a Alemanha embora surpreendentemente batida pela Croácia (44-70) acabou por terminar na segunda posição por ter vantagem no confronto directo com as bósnias, que foram terceiras. Assim serão as germânicas as nossas adversárias depois de amanhã, às 20h15.
 
O seleccionado luso começou melhor (10-5, no minuto 5), mas as inglesas mais fortes e mais altas começaram a ditar leis no ressalto e foi por aí que o jogo equilibrou (14-14, no final do 1º período). Maria João Andrade tardava em encontrar o ritmo e veio para p banco no minuto 12. A entrada da recém naturalizada Felicité Mendes (6 pontos, 4 ressaltos sendo 3 ofensivos, 4 assistências, 3 roubos, 1 desarme de lançamento, 4 faltas provocadas com 4/4 nos lances livres) foi determinante para a melhoria defensiva, dada a sua agressividade o que lhe permite roubar bolas além de condicionar o lançamento da sua opositora. Da igualdade (18-18), à entrada do minuto 13, as comandadas de Kostourkova fizeram um parcial de 9-0, colocando o resultado em 27-18 no minuto 15. A reacção inglesa não se fez esperar, com a base Chiemeka (14 pontos, 9 ressaltos e 10 faltas provocadas), MVP do encontro, a carregar com a sua equipa, conseguindo reduzir a desvantagem para 32-26, ao intervalo.
 
A reentrada de Maria João Andrade que estive apática na primeira metade, mostrou que a atitude da extremo/poste lusa havia mudado para melhor, revelando-se o autêntico “abono de família” das portuguesas no 3º período ao anotar 12 dos 16 pontos de Portugal e provocando 3 faltas. A despeito de termos conseguido a maior vantagem no terceiro quarto (16-16), no minuto 17 (44-31), não soubemos controlar a posse de bola, dando desta maneira hipóteses às adversárias para reduzirem o prejuízo, o que conseguiram (48-42 no final do 3º período).
 
O último quarto (18-19) foi penoso para as nossas representantes que revelaram demasiado nervosismo e alguma insegurança, o que permitiu a aproximação das inglesas (52-52), com número 8 Busch a acertar dois triplos nos minutos 31 e 35. A alternância de cestos era uma constante e a Inglaterra passou para a frente (59-60) com 1.33 minutos para jogar. Foi a altura da seleccionadora Kostourkova pedir um desconto de tempo para serenar os ânimos, o que foi conseguido. Com as inglesas no comando (60-61), um triplo de Maria João Correia a 21,8 segundos do termo colocou Portugal na frente (63-61). Um roubo de bola decisivo de Felicité Mendes, travada em falta, fez com que a nossa jogadora consolidasse a vantagem, não tremendo da linha de lance livre (65-61) e com menos de 1 segundo (8 décimas para jogar), Maria João Correia selou o resultado final.
 
Antes sucedera um erro da mesa (desatenção), que após a marcação dos lances livres por Fely, não fez andar o cronómetro com 14,1 segundos ainda por jogar. A pronta reclamação junto da mesa foi aceite pelo comissário que após conferenciar com os árbitros (o israelita Oved e o dinamarquês Larsen) não descontou os cerca de 5/6 segundos que a Inglaterra utilizou após a reposição, com o relógio parado. No final da partida demos conta da nossa discordância ao comissário russo Mikhail Lokshin. Maria João Andrade acabou por ser a nossa jogadora mais valiosa, sendo decisiva no triunfo, ao anotar 21 pontos, 7/10 nos duplos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, 2 roubos e 7 faltas provocadas, cm 7/10 nos lances livres.

Portugal perdeu a luta das tabelas (31-48 ressaltos) mas foi superior na maioria dos outros indicadores, nomeadamente: duplos (47%-40%), lances livres (75%-64%), assistências (15-14), roubos (17-7) e turnovers (15-25).

Pode ver a estatística deste jogo em pdf,  aqui.

A Finlândia ao vencer a Roménia (67-63) ficou em 4º no nosso grupo, apurando-se também para os 8 primeiros.

 

Arquivo: Sub18 Femininos

 
 

 

 

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