Este ano, o campeonato de Europa de sub-16 masculino, divisão B, vai ter lugar em solo português, mais precisamente em São João da Madeira, Oliveira de Azeméis e Santa Maria da Feira, entre os dias 6 e 16 de Agosto. Com o campeonato aí à porta, o site Planeta Basket foi falar com o seleccionador Augusto Araújo, que vai jogar em casa.
Como está a decorrer a fase de preparação da sua selecção até ao momento?
A preparação da selecção nacional está a decorrer como o previsto. Gostaria no entanto de salientar, o elevado espírito de camaradagem entre todos os jovens seleccionados, bem como a capacidade de abnegação e de ambição demonstradas.
Quantos jogos vai a selecção de sub-16 realizar durante a fase de preparação? E contra quem?
Numa fase prévia de programação, previmos realizar 9 jogos como preparação para o Campeonato da Europa ; julgamos que podemos alcançar este número.
No passado dia 9, realizamos o primeiro jogo contra o D. Póvoa. Na semana de 13 a 18 de Julho, realizaremos mais 2 jogos ( Ovarense e Sel. Nac. Sub 18 ). Previsivelmente, na 4ª semana de trabalho, defrontaremos a Eslováquia em 3 jogos ; no final da preparação, estamos empenhados em agendar mais 2 / 3 jogos.
Acredita que estes adversários são os ideais para a preparação da sua equipa para o europeu da categoria ou gostaria de enfrentar outras selecções, (eventualmente mais fortes)?
Todos os treinadores querem sempre mais e melhor para as suas equipas. Eu não fujo à regra !
O que temos no momento é o possível e, para nós, torna-se claro, que temos de saber viver com isso e tudo fazer para reverter em nosso favor.
O que podemos esperar da participação da selecção portuguesa de sub-16 neste europeu, que vai decorrer em Portugal? Quais são os objectivos que se propõe atingir?
Conhecemos algum do potencial, mas desconhecemos, naturalmente, toda a capacidade actual das selecções que se vão cruzar connosco. No entanto, estamos conscientes das “ virtudes e defeitos “ da nossa selecção ; por isso, acreditamos que podemos realizar um bom Europeu, se formos uma equipa unida e coesa, dinâmica e ambiciosa.
Portugal vai jogar em casa no próximo Euro de sub-16. Qual é a sua opinião sobre o factor casa – é benéfico ou nem por isso?
O factor “ casa “ pode ser entendido como um grande aliado no incentivo e apoio transmitido à selecção, elevando assim os níveis de esforço e de capacidade para resistir à fadiga por parte de todos os atletas; por outro lado, o tal factor “ casa “ poderá também aumentar os níveis de responsabilidade dos atletas e, dessa forma, poder ser um factor de condicionamento e limitação do desempenho destes jovens atletas.
O que pensa acerca do novo modelo competitivo para as provas europeias?
Em dois Campeonatos da Europa em que participamos ( 2005 e 2007 ), tivemos dois modelos de competição diferentes ; este será o 3º.
Neste momento, na fase de preparação em que nos encontramos, torna-se claro para nós que este modelo não é uma preocupação, mas sim uma realidade que temos de ser capazes de encarar de frente. Cabe à FPB analisar este assunto em momento mais adequado.
A preparação da selecção nacional está a decorrer como o previsto. Gostaria no entanto de salientar, o elevado espírito de camaradagem entre todos os jovens seleccionados, bem como a capacidade de abnegação e de ambição demonstradas.
Quantos jogos vai a selecção de sub-16 realizar durante a fase de preparação? E contra quem?
Numa fase prévia de programação, previmos realizar 9 jogos como preparação para o Campeonato da Europa ; julgamos que podemos alcançar este número.
No passado dia 9, realizamos o primeiro jogo contra o D. Póvoa. Na semana de 13 a 18 de Julho, realizaremos mais 2 jogos ( Ovarense e Sel. Nac. Sub 18 ). Previsivelmente, na 4ª semana de trabalho, defrontaremos a Eslováquia em 3 jogos ; no final da preparação, estamos empenhados em agendar mais 2 / 3 jogos.
Acredita que estes adversários são os ideais para a preparação da sua equipa para o europeu da categoria ou gostaria de enfrentar outras selecções, (eventualmente mais fortes)?
Todos os treinadores querem sempre mais e melhor para as suas equipas. Eu não fujo à regra !
O que temos no momento é o possível e, para nós, torna-se claro, que temos de saber viver com isso e tudo fazer para reverter em nosso favor.
O que podemos esperar da participação da selecção portuguesa de sub-16 neste europeu, que vai decorrer em Portugal? Quais são os objectivos que se propõe atingir?
Conhecemos algum do potencial, mas desconhecemos, naturalmente, toda a capacidade actual das selecções que se vão cruzar connosco. No entanto, estamos conscientes das “ virtudes e defeitos “ da nossa selecção ; por isso, acreditamos que podemos realizar um bom Europeu, se formos uma equipa unida e coesa, dinâmica e ambiciosa.
Portugal vai jogar em casa no próximo Euro de sub-16. Qual é a sua opinião sobre o factor casa – é benéfico ou nem por isso?
O factor “ casa “ pode ser entendido como um grande aliado no incentivo e apoio transmitido à selecção, elevando assim os níveis de esforço e de capacidade para resistir à fadiga por parte de todos os atletas; por outro lado, o tal factor “ casa “ poderá também aumentar os níveis de responsabilidade dos atletas e, dessa forma, poder ser um factor de condicionamento e limitação do desempenho destes jovens atletas.
O que pensa acerca do novo modelo competitivo para as provas europeias?
Em dois Campeonatos da Europa em que participamos ( 2005 e 2007 ), tivemos dois modelos de competição diferentes ; este será o 3º.
Neste momento, na fase de preparação em que nos encontramos, torna-se claro para nós que este modelo não é uma preocupação, mas sim uma realidade que temos de ser capazes de encarar de frente. Cabe à FPB analisar este assunto em momento mais adequado.
Arquivo: Sub16 masculinos
Comentar