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Brinquei muito na rua

Brinquei muito na rua

É habitual ouvirmos dizer que o minibásquete é o futuro, o que não deixa de ser curioso porque na maioria dos casos entregamos o futuro a treinadores inexperientes. Deixamos o futuro nas mãos da inexperiência, Contudo já o mencionei diversas vezes, há por esse país fora e felizmente muitas exceções, maioritariamente treinadoras.

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Diferença de atitudes

Diferença de atitudes

Não é de agora, nem de hoje, que há uma certa consciência social, que em muitos clubes, parte do dinheiro que provêm do minibásquete e de outros escalões de formação, seja dos apoios autárquicos destinados à formação, seja das mensalidades. que os jovens praticantes têm de pagar para aprenderem a jogar basquetebol,

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Pedro A. Neto

Os atalhos para vencer

“O fantástico do minibasquete é que se não vencermos, não faz diferença. Deixe bem claro: não faz diferença. Um processo de ensino a longo prazo e profundo vale muito mais do que tomar atalhos para vencer uma partida.” Texto do Ilgbasquetebrasil retirado do MiniDrible de João Pereira.

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O Inexplicável divórcio

O Inexplicável divórcio

As entrevistas que realizo tem, entre outros objetivos, divulgar e dar a conhecer projetos, que vão surgindo no universo do basquetebol, reconhecer o esforço e empenho; e dar voz a quem longe das luzes da ribalta luta pelo crescimento e desenvolvimento das primeiras etapas da modalidade.

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Dar a mão à palmatória

Dar a mão à palmatória

A força do basquetebol não está apenas nos nomes sonantes como Carlos Lisboa, Ticha Penicheiro, ou mais recentemente, Neemias Queta. Estes nomes são indubitavelmente de enorme importância e decisivos na visibilidade e divulgação ao grande público da modalidade.

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